recomendo fortemente a leitura de "o dilema de kaká", a coluna de josé geraldo couto hoje no caderno de esportes da folha.
trecho:
"digamos que um sujeito célebre como kaká goste, por exemplo, de pingue-pongue. que isso seja um prazer gratuito que ele traz desde a infância. um belo dia, seu assessor ou agente percebe esse gosto e cochicha sobre seu ombro: 'rapaz, por que você não aproveita isso para ganhar uma uma grana dos fabricantes de raquetes e bolinhas?'. no dia seguite, quando kaká vai dar suas raquetadas, está presente uma equipe de filmagem, um representante de cada um dos tais fabricantes, mais uma ong qualquer para a salvação de crianças carentes por meio do pingue-pongue e, se bobear, o mauro naves."
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