segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A hora da estrela

Ih, mais um carioca...

Pois é, mas convenhamos que a Estrela Solitária (o escudo mais bonito do mundo segundo eleição recente; sorry periferia) andava em desvantagem nesse sítio habitado por rubro-negros, cruzmaltinos, grenás & outros times de menor expressão nesse momento dos regionais (vocês sabiam que o Grêmio ganhou ontem do Avenida? 2 x 1, jogaço!).

O alvinegro Léo, diminuto na estatura e imenso no coração, exerce como poucos a virtude da fidalguia e devo dizer que esta não é a característica mais adequada para sobreviver em um ambiente declaradamente hostil e belicoso, cheio de armadilhas traiçoeiras.

Por isso, direto da trincheira de General Severiano, por onde passaram alguns dos maiores craques brasileiros da história (sorry again, mas pelo menos passado a gente tem...), este novo integrante do CBET se compromete a defender a Estrela do Botafogo mesmo quando, aparentemente, esta se encontra fragilizada (quem falar em River Plate, por exemplo, leva chumbo) e... cai em prantos. Como sói os homens são capazes de chorar, diria o poeta rubro-negro Gonzaguinha, o muso do vascaíno Marcelo Camelo:

- Um homem também chora, guerreiro menino...

E é nesse espírito chorão-guerreiro, que nos é peculiar, e que inclusive já contagia o Brasil, como bem o demonstrou o nosso eterno soldado Túlio, em seu ato de pugilato no clássico do Morumbi, que aceito o convite do Presidente e de todo o seu estafe para me juntar aos valorosos membros do CBET.

Para encerrar, minha primeira sugestão, a ser encaminhada à Fifa, no mesmo Sedex utilizado pelo Kleber Leite para enviar o dossiê com as provas de apito inimigo contra o Mengão no Brasileirão: em caso de clássicos envolvendo o Botafogo, podemos pedir para a partida ser encerrada aos 40 minutos do segundo tempo?

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