segunda-feira, 16 de março de 2009

Homenagem ao Iron II

Entre um passeio dominical e outro em família, deixei a patroa em casa e parei no Mané Garrincha. Tava rolando uma pelada das brabas - Legião x Brasiliense - e quis levar meu moleque. O primeiro tempo estava quase acabando. Entrei no estádio e fui logo ao que interessa: comprar uma cerveja. Enquanto a tia do balcão enchia o copo, berros. Gol de empate dos legionários. Putz, perdi a chance de dar sequência ao meu programa de formação do caráter do Tarsinho. Seja na televisão, nas peladas das ruas ou em qualquer ocasião em que a bola morre na rede, é gol do Mengão. Não interessa o time. Liverpool, Íbis, Barcelona, ou mesmo vasco, o tento é rubro-negro. Enfim. Já encarando o relvado, não tardou 10 minutos e o primeiro tempo acabou. Começou a etapa final. E 15 minutos depois de um futebol sofrível, Tarsinho, em toda sapiência de seus 2 anos, pediu para ir embora. Não havia mais como entretê-lo.
Mas eu estava satisfeito. Não consegui comemorar um gol do Mengão com ele, mas fiz o que realmente queria ao visitar o Mané: checar o placo onde Harris e cia. envergarão baixo, guitarras e bateria na sexta-feira. Hallowed be thy name, felas!

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