Sabe aqueles jogos em que seu time vence, mas você fica com raiva? Não consegue entender porque, com bons jogadores, sofre tanto para ganhar - se é por preguiça ou falta de inteligência?Este foi o retrato de Fluminense 3 x 1 Bangu, hoje à noite, no Engenhão. Assim como na partida passada contra o Macaé, o adversário marcou forte, mas, de jogada perigosa, só fez mesmo o gol. Talvez uma ou outra tentativa de escapada em velocidade, mas nada que se convertesse em chance real para balançar as redes.
O Fluminense, com sua eterna dificuldade em sair jogando, se embolava no meio-campo, não chegava ao ataque. Thiago Neves e Conca recuavam demais pra pegar a bola e não conseguiam se aproximar de Fred e Everton Santos lá na frente - isto porque os dois atacantes se movimentaram bastante, procurando abrir espaços no "ferrolho" banguense.
Aos 38 minutos, quando o tricolor já perdia por 1 x 0 - gol que saiu justamente de uma falha boba na saída de bola que deu o contra-ataque ao adversário -, eis que Thiago Neves fez bela cobrança de falta enviezada em direção à área e Maurício, figura inoperante até então, acertou a cabeçada no canto.
Na volta do intervalo, mais uma vez Parreira lançou o time à frente, como no domingo passado, tirando o próprio Maurício (volante) para a entrada do meia Marquinhos. O jogo continuava amarrado. Aos 17, Maicon substituiu Everton Santos. A idéia era fazer justamente com que o time abrisse o jogo pela direita, o que não conseguia pois, além do lateral Mariano ser fraco, não tinha com quem tabelar.
Bingo! Aos 29, justamente numa boa triangulação entre Maicon e Mariano, o atacante cruzou certinho pro Fred (que, se não foi brilhante, lutou muito) bater no canto: 2 x 1. No terceiro gol, aos 38, o Flu contou com um pouco de sorte, após bate-rebate na área do Bangu, que Luiz Alberto concluiu com categoria.
Em resumo: uma vitória em que o time se superou mais pelo talento individual de alguns jogadores (e, vamos fazer justiça, do Parreira, que soube mais uma vez mexer no time) do que pelo coletivo. A não ser que aconteça algum grande acidente, com 12 pontos e 100% de aproveitamento, devemos nos classificar tranquilamente às semifinais da Taça Rio. Mas tem que jogar mais bola se quer ser campeão...
O Fluminense, com sua eterna dificuldade em sair jogando, se embolava no meio-campo, não chegava ao ataque. Thiago Neves e Conca recuavam demais pra pegar a bola e não conseguiam se aproximar de Fred e Everton Santos lá na frente - isto porque os dois atacantes se movimentaram bastante, procurando abrir espaços no "ferrolho" banguense.
Aos 38 minutos, quando o tricolor já perdia por 1 x 0 - gol que saiu justamente de uma falha boba na saída de bola que deu o contra-ataque ao adversário -, eis que Thiago Neves fez bela cobrança de falta enviezada em direção à área e Maurício, figura inoperante até então, acertou a cabeçada no canto.
Na volta do intervalo, mais uma vez Parreira lançou o time à frente, como no domingo passado, tirando o próprio Maurício (volante) para a entrada do meia Marquinhos. O jogo continuava amarrado. Aos 17, Maicon substituiu Everton Santos. A idéia era fazer justamente com que o time abrisse o jogo pela direita, o que não conseguia pois, além do lateral Mariano ser fraco, não tinha com quem tabelar.
Bingo! Aos 29, justamente numa boa triangulação entre Maicon e Mariano, o atacante cruzou certinho pro Fred (que, se não foi brilhante, lutou muito) bater no canto: 2 x 1. No terceiro gol, aos 38, o Flu contou com um pouco de sorte, após bate-rebate na área do Bangu, que Luiz Alberto concluiu com categoria.
Em resumo: uma vitória em que o time se superou mais pelo talento individual de alguns jogadores (e, vamos fazer justiça, do Parreira, que soube mais uma vez mexer no time) do que pelo coletivo. A não ser que aconteça algum grande acidente, com 12 pontos e 100% de aproveitamento, devemos nos classificar tranquilamente às semifinais da Taça Rio. Mas tem que jogar mais bola se quer ser campeão...
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