Vi no blog da Vanessa Riche, do SporTV:
"Existem três Fluminenses hoje nas Laranjeiras. Um é o clube centenário, patrimônio cultural e esportivo brasileiro, com um quadro de sócios distinto, um dos melhores centros formadores de atletas e parceria com uma empresa forte. Esse Flu garante boas contratações, visibilidade e respeito dos adversários. Outro é o time que dá ingressos para torcidas organizadas, tem atletas ligados a essas facções, contrata seguranças “de confiança”, deixa cambistas agirem livremente na porta de sua sede antes de uma final de Libertadores. O terceiro é o que entra em campo todo jogo. Uma mistura desses dois. Não pode dar certo.
Quando Fred briga com Fernando Henrique nos vestiários, é o primeiro Fluminense discutindo com o segundo. O jogador contratado para dar brilho, status, renda, tudo de bom que um clube pode querer, enfim, esse atleta de ponta batendo boca com o jogador mimado pelo clube, ligado “afetivamente” a uma das facções organizadas, capaz de socar a boca do estômago de um adversário e depois do jogo dizer que Deus o perdoou. Deus ninguém sabe, mas o Fluminense certamente o faz. "
Companheiros não-tricolores: vocês, como eu, também "adoram" o Fernando Henrique?
Sempre sonhei com um camisa 1 assim. No Fluminense.
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