Em resposta às críticas ferrenhas dos nosso leitores são-paulinos, o CBET foi atrás de números (eles não mentem) para comprovar que aqui se faz um jornalismo sério, com comentários abalizados e pertinentes.
O resultado dessa quinta-feira apenas ratificou a fama cruzeirense de carrasco do São Paulo em torneios mata-mata. Em seis situações decisivas entre as equipes, a Raposa levou a melhor em cinco delas.
A primeira ocorreu nas quartas-de-final da Copa do Brasil de 1993. Com uma vitória por 2 a 1 no Morumbi e um empate por 2 a 2 no Mineirão, o Cruzeiro passou às semifinais do torneio. Também em 1993, pela Recopa Sul-americana, os paulistas eliminaram os mineiros nos pênaltis, após dois empates sem gols.
Em 1995, o Cruzeiro ganhou o título da Copa Ouro sobre o São Paulo também nos pênaltis. Esse duelo foi atípico, pois valeu ainda pelas quartas-de-final da Supercopa dos campeões da Libertadores daquele ano.
Em 2000, o título da Copa do Brasil veio para o Cruzeiro no último minuto de jogo, com cobrança de falta primorosa de Geovanne. A partida de ida, no Morumbi, havia ficado em 0 a 0.
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