quinta-feira, 2 de julho de 2009

O grande Corinthians

Não ia me manifestar, mas o post ridículo e estúpido publicado no Cbet hoje à 1h24 me obriga a romper o silêncio. O Inter levou um banho de bola nos dois jogos? Sim. Levou um nó tático nas finais? Sem dúvida. Até aí, tudo bem. Mas, ao que parece, no vocabulário do clube paulista ser grande é:


- Um jogador empurrar o outro do mesmo time no chão para simular contusão por medo de tomar uma virada histórica e acachapante.

- Jogador medíocre e mediano mandar 50 mil torcedores calarem a boca, mesmos em ter feito gol ou alguma jogada que o faça ser lembrado na final da Copa do Brasil 2009.

- Irritar o adversário com sorrisinhos irônicos por não ter coragem de enfrentar o levante de um time desacreditado em campo até então.

- Comprar campeonatos e árbitros e acreditar que merece levantar a taça de tal maneira. No caso, o Brasileirão 2005, no qual até o ex-presidente do clube admitiu a roubalheira em conversas telefônicas.


Se ser grande é isso, algo está errado no futebol brasileiro.

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