Fabinho - Adriano:
Chegou rápido à Seleção Brasileira, mas abandonou uma carreira promissora para voltar à vida mansa na aba de quem o criou. Incapaz de decidir com firmeza qual é seu clube de coração, tenta passar uma imagem de atelta, mas vira e mexe é visto cometendo delitos etílicos por aí.
André Garcia - Petkovic:
Rodou o Brasil e o mundo sem lar definido, sempre apresentou um futebol refinado e acima de qualquer crítica. Não é de falar muito, nem de aparecer, mas sempre que se esquecem dele, surge esbanjando talento e desarma os adversários com um ou dois lances de genialidade.
Reverendo - Zico:
Tem 976 participações, muitos golaços marcados e é idolatrado por uma legião de asseclas. Ao mesmo tempo, é marcado por um pensamento derrotista - não consegue se livrar da copa de 1982 - e tem um prazer visceral em tripudiar do Fluminense e dos vascaínos. Abandonou o seu ofício da forma tradicional, mas não conseguiu se desvencilhar do esporte bretão e acabou, em paragens mais distantes, recomeçando a carreira de forma mais relaxada e sem a pressão pelos resultados (NR: Redigido antes de o Galinho ser fired do CSKA).
Otto Valle - Ronaldo:
Passou seis meses mostrando serviço e em evidência. De repente, adquiriu uma fissura por temas relacionados à pederastia e desapareceu. De vez em quando, leva uma entrada dura dos adversários. Mas tem seus momentos de brilho e demonstra uma felicidade colorida quando encosta numa bola.
Daniel Cariello - Márcio Braga:
Chegou prometendo ajudar o time a adquirir status internacional. Falou mundos e fundos, gastou o francês, depois saiu de cena sem dizer nada. Oficialmente ainda ligado ao clube, apesar da licença médica, de vez em quando contribui para aumentar o estoque de bobagens ditas na casa.
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