Hoje Rafa Nadal, com dores, tomou uma
paliza do argentino Del Potro nas semifinais do US Open, o único Gran Slam que não tem - triplo 6/2. Ressoam na minha memória sábias palabras de Paulito Rossi nos corredores da editoria de esportes do CB: "Nadal só dura enquanto o físico aguentar". Mais ou menos o que rolou com Leyton Hewitt no começo da década.
Nadal, claro, é muito melhor que Hewitt. Em qualidade deve ser comparado a Federer. Mas ainda assim me pergunto se o topo do mundo, no começo do ano, logo antes de sua primeira contusão séria, pode ter sido um auge precoce na carreira do mallorquín.
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