O moleque é realmente uma esperança de termos algumas alegrias no tênis daqui pra frente. Com dois títulos já no currículo (Melligeni levou 3 em toda a carreira), está mostrando a confiança de um jogador de alto nível nessas vitórias, coisa que nossas últimas parcas esperança pós-Guga - Saretta, Melo - nem chegaram perto.
É preciso ter calma. Acho que o nível dele, por enquanto, é esse mesmo, entre o 20 e o 40 do mundo, mas pra quem gosta de tênis, já há alguma graça de ver um brasileiro na disputa.
PS: Em tempo, no ATP de Santiago pintou outro moleque, João Souza, o Feijão, que chegou a uma semifinal no primeiro torneio de primeiro nível que disputou. Quem sabe mais um top 50 por aí...
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