terça-feira, 16 de março de 2010

Deu no globoesporte.com

O centro-avante Adriano é um cachaceiro marginal e descontrolado, protegido pela mídia flamenguista e financiada por quem quer vê-lo na Copa.

Wagner Love é marginal mesmo – no sentido social do termo - destes que participam de festas com traficantes e acham normal a convivência.

O goleiro Bruno se revela um marido brutamontes, agressor de mulher e farrista inveterado, com as declarações bisonhas que deu à mídia.

Além deles, vários jogadores rubro-negros participam de farras e bebedeiras antes, depois e até durante os jogos do Flamengo.

Nenhum outro time de futebol no Brasil abriga tanta gente desajustada quanto o Flamengo – marginais no sentido amplo da palavra, aqueles que vivem, por exclusão ou opção, à margem da sociedade organizada e civilizada.

Até os dirigentes do clube – incluindo a atual presidente – têm o sotaque da gíria malandra carioca, de gente que gosta de bagaceira e festança baixo nível.

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