Vejo as entrevistas dos jogadores e penso que eles, de fato, sofrem com a derrota. O choro incontrolável do Júlio, o olho profundo do Kaká, um Robinho nitidamente abatido. Bem diferente daqueles sorrisos e abraços absolutamente irritantes de 2006. Naquele ano, tive raiva. Hoje não. Só do Dunga, claro.
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