O falastrão Neto usou o hoje seu blog para pedir desculpas à torcida do Patético Mineiro. Leia (e divirta-se):
“A verdade sobre a Selegalo
Como prometido falarei hoje da minha conturbada passagem pelo Clube Atlético Mineiro. Quando o presidente Afonso Paulino comprou meu passe fiquei muito feliz. Era talvez a maior oportunidade de marcar meu nome fora de São Paulo. Uma verdadeira Seleção estava se formando. Para se ter uma idéia, antes de mim tinham sido contratados o lateral Luís Carlos Winck, o zagueiro Adílson (hoje técnico do Cruzeiro) e os atacantes Renato Gaúcho e Gaúcho. Na apresentação oficial no CT mais de 5 mil torcedores. Não demorou muito para esse grupo ser batizado de Selegalo.
Nos primeiros jogos o time até foi bem. Lembro que na estréia vencemos o Valeriodoce com um gol meu de falta. Já os treinamentos eram péssimos. O time titular perdia direto do reserva. (...)
(...) A verdade é que o dono daquele time era o Renato. Ele deitava e rolava. Fazia o que queria. Não justifica, até porque o ele é um sujeito muito legal. Adoro o Renato como pessoa. Mas aquela equipe ficou sem foco. Não conseguiu formar uma identidade. Na verdade a pegada de boa parte daquele elenco, inclusive eu, era na noite de BH. E nós a quebrávamos com estilo. Minha nossa! Tinha cada mulher bonita. (...)
(...) Foi uma pena aquele time não dar certo. E olha que apesar do fiasco ainda fomos vice-campeões mineiros em 94. Vai entender, né?”
“A verdade sobre a Selegalo
Como prometido falarei hoje da minha conturbada passagem pelo Clube Atlético Mineiro. Quando o presidente Afonso Paulino comprou meu passe fiquei muito feliz. Era talvez a maior oportunidade de marcar meu nome fora de São Paulo. Uma verdadeira Seleção estava se formando. Para se ter uma idéia, antes de mim tinham sido contratados o lateral Luís Carlos Winck, o zagueiro Adílson (hoje técnico do Cruzeiro) e os atacantes Renato Gaúcho e Gaúcho. Na apresentação oficial no CT mais de 5 mil torcedores. Não demorou muito para esse grupo ser batizado de Selegalo.
Nos primeiros jogos o time até foi bem. Lembro que na estréia vencemos o Valeriodoce com um gol meu de falta. Já os treinamentos eram péssimos. O time titular perdia direto do reserva. (...)
(...) A verdade é que o dono daquele time era o Renato. Ele deitava e rolava. Fazia o que queria. Não justifica, até porque o ele é um sujeito muito legal. Adoro o Renato como pessoa. Mas aquela equipe ficou sem foco. Não conseguiu formar uma identidade. Na verdade a pegada de boa parte daquele elenco, inclusive eu, era na noite de BH. E nós a quebrávamos com estilo. Minha nossa! Tinha cada mulher bonita. (...)
(...) Foi uma pena aquele time não dar certo. E olha que apesar do fiasco ainda fomos vice-campeões mineiros em 94. Vai entender, né?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário