Achei do caralho a eleição do Forlán como melhor da copa. Para mim, fez enorme justiça. Vi dois jogos do Ururguai no estádio (África do Sul e Holanda) e ele comeu a bola nos dois jogos. Além disso, salvou o Uruguai contra Gana, jogou muito ontem contra a Alemanha e também contra a Coréia do Sul foi importante. Enfim, achei ele mais constante que Sneijder ou Villa. Talvez o Thomas Moeller (é assim?) também tenha sido tão eficiente quanto ele.
Quanto aos times, a Espanha foi a campeã merecida, claro. Mas os times que mais me empolgaram foram a Alemanha e o Uruguai. Depois deles, a Argentina (antes do vexa histórico, ou, pensando melhor, principalmente no vexa histórico) e os Estados Unidos também foram, em algum momento, bem agradáveis de assisitr.
Posso cometer algumas injustiças, mas os jogos que mais adorei ver foram, além dos óbvios, Japão x Dinamarca (na TV); Estados Unidos x Eslovênia (estádio), Brasil x Costa do Marfim (estádio), Eslováquia x Itália (golaços e emoção no fim); Austrália x Sérvia (no estádio, em Nelspruit, emoção no fim, quando a Sérvia ficou por um gol para se classificar); Uruguai x Gana (fantástico, vi pela TV); Uruguai x Holanda (muitos gols e, bem ou mal, semifinal de copa do mundo); Alemanha x Argentina (motivos óbvios - e ainda tava no estádio); Alemanha x Inglaterra (vi na estrada pra Durban, mas a Alemanha arrasou).
A final foi um jogo que começou bem chato e só melhorou com os raros lances de contra-ataque da Holanda e depois com a Espanha engolindo os garis na prorrogação. Mas normal. A final de 2006 foi horrível, assim com a de 1994 e a de 1990. Novos tempos do futebol em que o 1 x 0, a cara do mundial de zudafrica, é caminho totalmente válido, legítimo e admirável para a conquista do mundo. Tem que ser assim, ainda que eu não ache bonito - o importante é vencer. E a Espanha venceu.
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